O poeta anarquista
Diálogo
- Ai...ai...ai...ai...AI...AI..
- Vamos!!!
- Ai...Ai...Ai meu deuuuus....Ai..
- Aaaaah...Aaaaah....
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii....
- foda-se vai!!!!!!
- Aaaaaaaaah
- Aaaaaaaaaaaahaaaahaah, caraaaaaalho!!!!!! Puta! És uma puta!!!
¶
9/23/2003 11:11:00 da manhã
|
"Esse homem natural, anterior ao pudor e a culpa, teria exposto, em linguagem poetica, os seus instintos, a sua fome de gozo, de posse, de luxuria, com a ingenuidade luminosa de quem estivesse isento de pecado - instintivo, brutal e lubrico".
ARCHIVES
07/01/2003 - 08/01/2003
/
09/01/2003 - 10/01/2003
/
11/01/2003 - 12/01/2003
/
12/01/2003 - 01/01/2004
/
01/01/2004 - 02/01/2004
/
02/01/2004 - 03/01/2004
/
03/01/2004 - 04/01/2004
/
04/01/2004 - 05/01/2004
/
05/01/2004 - 06/01/2004
/
07/01/2004 - 08/01/2004
/
09/01/2004 - 10/01/2004
/
10/01/2004 - 11/01/2004
/
03/01/2005 - 04/01/2005
/
05/01/2007 - 06/01/2007
/
Blogs
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
António Aleixo
José Agostinho Baptista
Poetry Café
Fragilidades
Erotismo na cidade
Porto de abrigo
Natividade
Jose Nuno
Aqui não há poeta
Escrever por escrever
Sopa de nabos
Bloguida
Poesias e Pensamentos
kuanto