O poeta anarquista
  Contigo

Contigo naveguei nas ondas do amor...
errei e naufraguei...
Contigo sonhei com o amor sem dor...
errei e sucumbi...
Contigo amei...
errei e sofri...
Contigo gozei o paraiso...
sofri o inferno...
Nada foi tudo...
Tudo é nada...


 
|
  Pergunto-te

Se ainda me recordas, me imaginas, me queres,
Nem que seja por um instante...
Se ainda te causo arrepios, calor, tremor
Nem que seja na escuridão do teu quarto,
Se ainda me sentes junto a ti, se sentes a minha boca na tua
Nem que seja sem quereres, quando beijas outro alguém.

 
|
"Esse homem natural, anterior ao pudor e a culpa, teria exposto, em linguagem poetica, os seus instintos, a sua fome de gozo, de posse, de luxuria, com a ingenuidade luminosa de quem estivesse isento de pecado - instintivo, brutal e lubrico".

ARCHIVES
07/01/2003 - 08/01/2003 / 09/01/2003 - 10/01/2003 / 11/01/2003 - 12/01/2003 / 12/01/2003 - 01/01/2004 / 01/01/2004 - 02/01/2004 / 02/01/2004 - 03/01/2004 / 03/01/2004 - 04/01/2004 / 04/01/2004 - 05/01/2004 / 05/01/2004 - 06/01/2004 / 07/01/2004 - 08/01/2004 / 09/01/2004 - 10/01/2004 / 10/01/2004 - 11/01/2004 / 03/01/2005 - 04/01/2005 / 05/01/2007 - 06/01/2007 /


Powered by Blogger

Blogs

  • Fernando Pessoa
  • Fernando Pessoa
  • António Aleixo
  • José Agostinho Baptista
  • Poetry Café
  • Fragilidades
  • Erotismo na cidade
  • Porto de abrigo
  • Natividade
  • Jose Nuno
  • Aqui não há poeta
  • Escrever por escrever
  • Sopa de nabos
  • Bloguida
  • Poesias e Pensamentos
  • kuanto
  • Site Meter Site 
Meter